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Covid-19 e Influenza: a importância de coletar corretamente as amostras respiratórias

A medida é fundamental para direcionar o paciente para o tratamento mais indicado e, principalmente, realizar o isolamento eficaz dos casos positivos

Além da pandemia da Covid-19, os brasileiros têm enfrentado um cenário de aumento no número de síndromes respiratórias associadas ao vírus da Influenza. Os casos de gripe do subtipo H3N2 já representam uma epidemia no Brasil, refletindo no aumento pela busca de atendimentos médicos de urgência, principalmente pelos sintomas se confundirem com os da infecção pelo coronavírus.

As infecções respiratórias agudas são as principais causas de mortalidade em crianças e adultos. Essas infecções podem ser causadas por vírus ou bactérias. Realizar o tratamento sem diagnóstico preciso pode induzir ao erro, ou mesmo agravar a situação do paciente.

A coleta das amostras respiratórias pelos profissionais de saúde de forma correta é fundamental para identificar cada quadro, direcionar o paciente para o tratamento mais indicado e, principalmente, realizar o isolamento eficaz dos casos positivos.

As coletas mais comuns para identificar os casos do SARS-COV-2 e da Influenza são as de secreção em nasofaringe, swabs combinado (nasal/oral) e amostra de secreção respiratória inferior: escarro, lavado traqueal ou lavado bronco alveolar. Para cada procedimento, é preciso seguir as recomendações dos órgãos de saúde, como:

Coleta eficaz para amostras respiratórias

As informações científicas atuais e relevantes sugerem que escarro seja um tipo de amostra respiratória com maior detecção de vírus da Influenza A, subtipo H3N2. Por isso, caso possível, é importante que esse tipo de coleta seja realizado para aumentar as chances de uma detecção precisa dos patógenos.

É importante lembrar que, ao apresentar sintomas gripais, a recomendação do Ministério da Saúde é procurar atendimento médico na Unidade Básica mais próxima. Apesar de ter uma letalidade menor que a Covid-19, o H3N2 apresenta grandes chances de evoluir para casos graves em grupos de risco, como pessoas com comorbidades, gestantes e idosos.

Também vale ressaltar que o Brasil conta com vacinas para proteger contra o vírus da Influenza A e B. O Instituto Butantan, que é o maior produtor de vacinas contra a gripe do Hemisfério Sul, a previsão é que até março de 2022 o país receba doses para proteger da H3N2.

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